quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

C.R.A.Z.Y - Loucos de Amor (2005)

Esta é uma história de dois casos de amor. Um amor de um pai pelos seus cinco filhos e o amor de um filho pelo pai. Um amor tão forte capaz de fazê-lo viver uma mentira. Uma mística fábula sobre os dias modernos, C.R.A.Z.Y expõe a beleza, poesia e loucura do espírito humano e todas as suas contradições. O filho, Zac Beaulieu, nascido em 25 de dezembro de 1960, é diferente de todos os irmãos e tenta desesperadamente encaixar-se. Durante 20 anos, a vida o guiará por caminhos inesperados e surpreendentes, levando-o a aceitar sua verdadeira natureza e, ainda mais importante, levando seu pai a amá-lo como realmente é.
O Filme é vencedor do prêmio de melhor filme nos festivais de Los Angeles, Toronto e Quebec, o longa tem uma trilha que inclui pérolas dos anos 60 e 70, como David Bowie e Rolling Stones.

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Direção: Jean-Marc Vallée
» Roteiro:Jean-Marc Vallée, Francois Boulay
» Gênero: Comédia/Drama
» Origem: Canadá
» Duração: 127 minutos
» Download: Megaupoad
» Tamanho: 415.85 Mb

Críticas:
O Globo "O que poderia ser um passeio nostálgico acaba se tornando uma caminhada cansativa"
BBC "Uma boa vibração acompanha a história”
Variety “A família inteira vai gostar de assistir”
Hollywood Reporter “Uma energética história de crescimento durante a era de Aquário”

No Blog: Críticas de Quinta tem um análise bem interessante: Leiamos...
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Com a proposta de fazer uma análise de um filme a partir do som, vários exemplos surgiram, mas um filme que me chamou a atenção nesse aspecto foi C.R.A.Z.Y – Loucos de amor, um filme canadense produzido na região de Quebec, conseqüentemente o idioma falado por seus personagens é o francês. O filme narra a história de Zac em três partes, a primeira mostra sua infância, logo após narra a sua adolescência e por fim a sua entrada na vida adulta. Zac é o quarto irmão de cinco filhos, os nomes dos garotos seguem uma regra curiosa, todos têm a inicial da palavra “crazy”, uma homenagem do pai a música da cantora Patsy Cline.

A referência artística não está somente no título, é um tema recorrente em toda a extensão do filme, é quase pertencente ao gênero musical. Diferentes interpretes dão ritmo a narrativa de acordo com a época em que ela encontra-se. Pink Floyd, David Bowie, Rolling Stones entre outros artistas tornam o filme nostálgico para pessoas que viveram entre a década de sessenta e oitenta, grandes clássicos dessa geração estão presente e moldando o perfil daqueles personagens.

Mas o que difere a trilha sonora neste filme e a transição intra-diegética e extra-diegética em que a música é representada. A mesma música em alguns momentos é apresentada somente a nós espectadores, e em outros momentos os personagem também a escutam. Mas nem uma justificativa plausível é necessária para a música transformar-se intra-diegética, em alguns momentos a música está lá onde não deveria estar, os personagens cantam todos juntos em seqüências em que o naturalismo já não é tão importante.

O roteiro faz questão de evidenciar a própria trilha como um dos elementos principais, expondo a transição de vida de Zac da mesma forma que a transição do cenário musical daquela época."
Disponível em Críticos de Quinta.

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