sexta-feira, 5 de março de 2010

Erga a bandeira! Meu manifesto é uma riqueza!

Bem vindo a um mundo inimaginável de riquezas e belezas de tirar o folego!!! Podem babar..Isso tudo é o Piauí!!

“Piauí terra querida, filha do sol do equador”, com essas palavras o imortal poeta piauiense Da Costa e Silva descreve o estado onde nasceu, se criou e aprendeu a amar. Suas palavras, de tão corretas, foram musicadas e, em 1923, tornaram-se oficialmente o Hino do Piauí. Estado de gente simples, de garra e força que luta, com coragem e bravura, para vencer na vida. Lugar de gente batalhadora, com identidade própria, que busca sempre o belo, o novo, o insólito.
Um povo sonhador, alegre e receptivo que sabe encantar a todos que aqui chegam e conhece os encantos de um estado de riquezas mil. As praias do nosso litoral; as pedras de Castelo do Piauí; as figuras arqueológicas de renome internacional da cidade de São Raimundo Nonato, com o museu do Homem Americano e ainda a Serra das Confusões na cidade de Caracol. O clima frio da “Suiça piauiense”- Pedro II, os açudes, rios, cachoeiras. Tem ainda o terceiro maior delta oceânico do mundo, o único delta em mar aberto das Américas, composto aproximadamente de setenta ilhas de grande beleza natural. São indescritíveis as belezas de um lugar onde o homem é consciente, onde a natureza é de um verde inigualável e onde a vida é mais tranqüila e serena.
Mistura de raças que produz uma fecunda diversidade de signos e figuras míticas, um folclore único e marcante que produz nos piauienses um mundo de imagens fortes e histórias ímpares. Com uma Numsipode, um cabeça-de-cuia, suas santas e vaqueiros que perduram ainda hoje no imaginário popular da região. Significados que se unem em tendências e produzem uma arte universal, atemporal e inovadora. Como a arte santeira uma das manifestações artísticas piauienses mais características. Os artesãos que trabalham nesse segmento (talha em madeira) são conhecidos como “mestres”. Um dos precursores dessa arte foi Mestre Dezinho, que desenvolveu um estilo próprio e marcante, referência estética para seus sucessores.
A culinária piauiense tem sabores especiais, destacando-se entre seus pratos típicos mais apreciados: capote (galinha d´Angola), galinha caipira, carne-de-sol, maria-isabel, paçoca, panelada, buchada, carneiro e bode.
Região de clima com aspecto relevante para as produções locais, com características que vai do quente úmido ao semi-árido. Os cerrados piauienses são a mais nova fronteira agrícola brasileira, atraindo grandes investimentos no agronegócio. Entre suas principais culturas estão a soja e o algodão, e nos últimos anos vem se destacando na plantação de mamona para produção de biodiesel. Estudos indicam que o Estado também pode se tornar um grande produtor de cana-de-açúcar.
O Piauí é rico em recursos hídricos. Possui um dos maiores lençóis freáticos (reserva de águas subterrâneas) do mundo. O Rio Parnaíba - sua divisa natural com o Maranhão - banha o Estado de Norte a Sul; é seu principal rio, possuindo 1.716 km de curso. Além disso, há grandes lagoas e vários rios que podem ser perenizados com barragens. Nosso pequeno litoral (apenas 66 km) foi obtido junto ao Ceará em troca de uma faixa de terra que compreende os municípios de Crateús e Independência. Apesar da pequena extensão, possui uma rica paisagem compostas de dunas e restingas.
Além das riquezas naturais, o Piauí tem grandes reservas minerais, como as de níquel (uma das três maiores jazidas do País), opala (único produtor desta gema na América Latina), calcário (maior reserva do Brasil), vermiculita (maior produtor brasileiro deste isolante térmico e acústico com largo uso na construção civil), pedras ornamentais e vários outros minerais estratégicos.
O crescimento do estado do Piauí vem também através de suas riquezas naturais. É o exemplo da carnaubeira, palmeira típica da região norte do Piauí, de grande importância econômica e social. Sua cera é empregada nas indústrias eletrônicas, farmacêuticas e cosméticas; na fruticultura e muitas outras atividades. Além disso, a palha serve como cobertura de casa, para fabricação de vassoura e utensílios. Seu tronco, muito resistente, é usado na estrutura de telhados.
História - É o Rio Piauí, com a nascente na Serra das Confusões, que dá nome ao terceiro maior estado nordestino, que servia, em 1606, “de ponte” entre as capitanias de Pernambuco e Maranhão. Sua colonização deu-se do centro para o litoral, quando fazendeiros do São Francisco passaram a ocupar terras situadas às margens do rio Gurguéia. Ao contrário dos outros Estados litorâneos brasileiros o Piauí foi conquistado do sertão para o litoral, ocasionando a sua pitoresca irregularidade geográfica (Estreito no litoral e alongado no interior).
Teresina é a atual capital, tendo sido Oeiras, no sul do Estado, a primeira sede administrativa da região. Única capital nordestina não litorânea, Teresina foi a primeira capital planejada no Brasil. Com sua localização estratégica, tornou-se um importante centro comercial e prestador de serviços, destacando-se as áreas médicas e de educação superior.
“Sob o céu de imortal claridade, nosso sangue vertemos por ti, vendo a Pátria pedir liberdade, o primeiro que luta é o Piauí”. No trecho do hino piauiense, Da Costa e Silva descreve uma das maiores cenas da história do Piauí. A Batalha do Jenipapo, que aconteceu em 13 de março de 1823. Campo Maior foi palco de sangrenta batalha que envolveu agricultores, vaqueiros e populares - os independentes de Campo Maior - contra a bem armada tropa da coroa portuguesa do governador das armas do Piauí, Major João José da Cunha Fidié, tudo por ocasião do movimento separatista do Piauí. Esses patriotas marcaram sua história com sangue para o bem da construção da nação brasileira.
A história contemporânea do Piauí é cada vez mais cheia de realizações e descobertas. Estado de grandes possibilidades e de um avanço cada vez mais particular. Seu crescimento diário é visível e suas estruturas nos mostram um futuro salutar. Embora esteja cada vez maior e sua tendência aquém, o Piauí leva sempre em consideração seu povo que sonha e luta por um espaço no desenvolvimento econômico e cultural do país, sem perder sua linguagem própria, sua cultura e sua identidade. Por isso, Piauí, desejamos que “Possas tu, conservando a pureza do teu povo leal, progredir envolvendo na mesma grandeza o passado, o presente e o porvir”, assim como quis Da Costa e Silva." (APPE apresenta Piauí: sua história e riquezas; disponível em http://www.appe.org.br/noticias/appe-apresenta-piaui---suas-historia-e-riquezas-1837.asp)

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